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Falar em total liberdade. Não apenas das alegrias e conquistas, mas, principalmente, dos medos e sentimentos que a gente costuma esconder no nosso porãozinho particular. Essa é uma das melhores coisas que podem nos acontecer. Liberdade de dizer o que pensamos e sentimos sem ter medo de escandalizar o outro.
Tive uma experiência dessas no último final de semana. Foi bom desabafar com uma amiga que tem se tornado verdadeiramente especial pra mim e conquistado um lugar de poucos na minha vida – aqueles que me conhecem como verdadeiramente sou. Brinco, sou palhaça mesmo, entro muito bem nos “papos-cabeça”, ouço, ouço, ouço, falo, falo, falo... mas é para poucos, bem poucos, que falo de mim.
Foi muito bacana ter uma conversa franca, daquelas “de mulher pra mulher, Marisa” (rsrsrsrrsr). Falar um pouquinho de mim ajudou a desanuviar algumas nuvens meio negras que pairavam (e ainda pairam) no meu céu, que sempre fora tão azul, tão ensolarado em outros tempos... “Mas, porém, todavia”, o ditado diz que “depois da tempestade vem sempre a bonança!” Bom... estarei esperando a minha bonança...