30 agosto 2005

PAIXONITE AGUDÉRRIMA

Estou apaixonada! Calma, ele ainda não sabe. Mas se vier a saber vou ser apenas mais uma na lista de suas inúmeras mulheres, encantadas com o seu conjunto. Na verdade, estou apaixonada por vários ao mesmo tempo. Ai, ai, ai.... coisa triste ser volúvel! Mas calma meus queridos blogados. É já que explico. Estou apaixonada pela trilogia “O Senhor dos Anéis” – e, claro como a luz do dia, por todos os seus personagens (menos o perverso Saruman e seus orcs nojentos.. arrrggggg). Não se espantem. Só agora me deu vontade de assistir ao filme. Ainda bem! Sinceramente, acho que ficaria sem unhas se não tivesse em mãos todos os dvd´s da série. Imaginem ficar ansiosa a meses esperando o próximo lançamento? Um ano sem saber o que aconteceria com Frodo (Elijah Wood) e seu fiel escudeiro e leal amigo Samwise (Sean Astin)? Um ano sem saber aonde levaria a bravura da Sociedade do Anel? Um ano sem ver os gatos, fofos e lindos Aragorn (Viggo Mortensen) e o elfo Legolas (Orlando Bloom)? Um ano sem saber se a elfa vivida por Liv Tyler iria abdicar da imortalidade para doar-se ao seu imenso amor por Aragorn? Um ano sem rir das trapalhadas dos hobbits Merry (Dominic Monaghan) e Pippin (Billy Boyd) e do anão Gimli (John-Rhys Davies)? Sem ver a luta travada entre Gandalf (Ian McKellen) e Saruman (Christopher Lee)? Mais nunca que eu iria agüentar! Never!
Tudo bem, minha gente. Tem coisa do outro mundo – e, de fato, era outro mundo (a Terra Média). E tem coisa do capeta - Mordor, Saruman, os orcs, os cavaleiros negros, os dragões, o próprio anel – personificações do mau e da sede de poder. Mas sem isso a história não seria tão interessante, rica, emocionante, causando uma expectativa crescente para o desfecho nessa luta entre o Bem e o Mau, entre Honra e Poder, entre Terror e Esperança.
O “Senhor dos Anéis” tem conteúdos que prendem até o final quem assiste: uma história fantástica (escrita por J.R.R. Tolkien), direção primorosa de Peter Jackson, belas interpretações, romance, aventura, luta com objetivos e uma linha moral que norteia os personagens. No filme, alguns princípios foram resgatados: o dizer, o dever, a lealdade, a honra, a tradição, a amizade, o amor, a esperança... talvez tenha sido esses elementos tão universais e tão “fora de moda” nesse louco mundo dos homens, que fez da trilogia o sucesso de bilheteria que foi.
O filme não é bom, nem ótimo. É excelente! Aos irmãos da crença – parafraseando a minha amiga Luciana Vieira (a “Fofa”) – assistam sem medo e não grilem com as diaburas, até porque o inimigo da nossa alma faz muito pior. Aos que ainda não são, não pensam em ser e muito menos querem ser “da crença”, assistam sem medo também e filtrem as verdades universais, guardando-as no coração... as ditas, sentidas ou as não ditas. Eu recomendo! Ah! E comprem muita pipoca e refrigerante, porque cada dvd da série tem mais de três horas de duração. Mas vale a pena. Podem crer!!!

2 comentários:

Anônimo disse...

Olá, Samme!
Bom, primeiramente, nem sabia que você tinha blog, somente depois deste email que descobri. Segundo que tinha tanto tempo que você não me enviava emails que eu até achei que esse povo me esqueceu, mas tudo bem! Muito legal o seu blog, atualizado, cheio de informação. Andei marocando os posts passados também! Bom, dei uma pssada aqui, só para você não dizer que não passei mas gostei de seu cantinho!
Beijos e fique com Deus!
Saudades
Samira Moratti

samme disse...

Ei, Samira!!!! Recebo os teus emails, mas com essa doideira de trabalho na agência - que tu sabes como é - fico meio sem tempo para responder. Que bom que vc apareceu aqui. Continue visitando o blog: ele não é um espaço apenas meu, mas de meus amigos. E vc é uma viu, altona? beijocas