Neto (Rodrigo Santoro) é um adolescente comum, que enfrenta a incompreensão e o medo dos pais ao saberem que ele fuma um baseado vez ou outra, entre outras peripécias típicas de adolescentes quase rebeldes.
A fotografia nos ajuda a sentir um certo incômodo o tempo inteiro. A câmera inquieta com raro uso do tripé. Carrinhos e gruas não são utilizados. A câmera na mão (no ombro para ser mais exata) dá um tom mais realista ou até mesmo uma estética documental, que espia os acontecimentos de forma espontânea e curiosa. E assim passamos a fazer parte do drama de Neto.
E além de todas essas qualidades do filme, claro, uma das coisas que mais agrada os corações femininos do Brasil, é aquele puta gato do Rodrigo Santoro na tela grande do cinema. É de arrancar suspiros... Se o filme não fosse bom, só ele já valia!!!”
BICHO DE SETE CABEÇAS
(Geraldo Azevedo)
Não dá pé não tem pé nem cabeça
não tem ninguém que mereça
não tem coração que esqueça
não tem jeito mesmo
não tem dó no peito
não tem nem talvez ter feito
o que você me fez desapareça
cresça e desapareça...
Não tem dó no peito
não tem jeito
não tem ninguém que mereça
não tem coração que esqueça
não tem pé não tem cabeça
não dá pé não é direito
não foi nada, eu não fiz nada disso
e você fez um bicho de sete cabeças...
Não dá pé não tem pé nem cabeça
não tem ninguém que mereça
não tem coração que esqueça
não tem jeito mesmo
não tem dó no peito
não tem nem talvez ter feito
o que você me fez desapareça
cresça e desapareça...
bicho de sete cabeças,
bicho de sete cabeças
bicho de sete cabeças
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